É um termo usado pela filosofia e pela religião. Dogmatismo é toda doutrina que afirma a capacidade do homem de atingir a verdade absoluta e indiscutível.
Blog dedicado a aspectos filosóficos de diversos temas sob a visão da Psicologia.
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segunda-feira, 30 de março de 2015
domingo, 29 de março de 2015
Epistemologia da Psicologia
Para que possamos entender as bases epistemológicas da Psicologia temos que, além de conhecer os filósofos que começaram estes questionamentos, conhecer o contexto em que surgiam as teorias; forças sociais,econômicas e políticas características de cada época e lugar.
Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=epistemologia+psicologia&espv=2&biw=1366&bih=643&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=JbIZVfzCMsSiyAScr4DoCA&ved=0CAYQ_AUoAQ#imgrc=ippyCumfHYwNgM%253A%3BQuC9WwsIVFeh5M%3Bhttp%253A%252F%252Fimage.slidesharecdn.com%252Fmodelosepistemolgicosdelapsicologa-090715120449-phpapp01%252F95%252Fmodelos-epistemolgicos-de-la-psicologa-1-728.jpg%253Fcb%253D1247677549%3Bhttp%253A%252F%252Fes.slideshare.net%252Fjcartin%252Fmodelos-epistemolgicos-de-la-psicologa%3B728%3B546
domingo, 22 de março de 2015
CONCEITO DE RELATIVISMO
O relativismo é uma corrente que nega toda verdade absoluta e perene assim como toda ética absoluta, ficando a critério de cada indivíduo definir a sua verdade e o seu bem. Opõe-se-lhe o fundamentalismo, que afirma peremptoriamente a existência de algumas verdades e algumas normas fundamentais. .. O indivíduo se torna o padrão ou a medida de todas as coisas. Tal atitude está baseada em fatores diversos, entre os quais o historicismo: com efeito a história mostra que tudo evolui e se tornam obsoletas coisas que em tempos passados eram plenamente válidas. A Igreja rejeita o relativismo, mas também não aceita o fundamentalismo: ao lado de verdades e normas perenes, existem outras, de caráter contingente e mutável. Ao cristão toca o dever de testemunhar ao mundo de hoje que a profissão d fé e a Moral católicas nada têm de obscurantista e de recusa dos autênticos valores da civilização contemporânea.
No fim do século passado manifestou-se com certa pujança o fenômeno do relativismo. Segundo esta corrente, o intelecto humano não pode alcançar a verdade como tal, mas apenas aspectos enquadrados dentro do subjetivismo de quem os professa. Essa relativização da Verdade e da Ética tem conseqüências de vasto alcance na vida moderna, de modo que lhe dedicaremos as páginas subsequentes. Trataremos de apresentar as notas típicas do relativismo, suas causas e a atitude que cabe ao cristão assumir diante do problema.
- Relativismo filosófico
Não se pode pretender chegar a uma verdade objetiva, pois a mente humana não conhece a realidade como ela é, mas como o sujeito a consegue enquadrar dentro dos seus parâmetros de pensamento. A verdade portanto não é aquilo que a filosofia clássica ensina (conformação do intelecto com a realidade em si), mas, ao contrário, é a conformação da realidade com o intelecto. A verdade assim é algo de subjetivo, pessoal, em vez de ser objetiva e universal, para todos os homens. Já que não há um intelecto só para todos os homens, mas cada qual tem seu intelecto, diverso do intelecto do próximo ou mesmo oposto a este, em conseqüência há muitas verdades. Cada um tem a sua própria verdade.
O que é o relativismo?; acesso em <http://www.presbiteros.com.br/site/o-que-e-o-relativismo/>
sábado, 14 de março de 2015
Razão objetiva e Subjetiva
Para a Filosofia a razão objetiva o objeto de conhecimento ou a realidade é original.
A razão objetiva é aquela que é comprovada, vindo de uma sequência de fatores, ou seja é aquela que se chegou a uma conclusão, sem um processo de escolha ou experiências e foi escolhida de um jeito simples.
O sujeito de conhecimento e a ação, é racional. Razão objetiva se baseia através de uma série de elementos, ou seja foi preciso chegar a uma conclusão de estudos, pesquisas e analises para obter um resultado conclusivo.
Segundo Horkheimer 2002, os dois conceitos de razão representam duas vias separadas e independentes da mente, embora a sua oposição represente uma verdadeira antinomia.
A tarefa da filosofia não é jogar teimosamente uma contra a outra, mas promover a critica reciproca dos dois conceitos, e assim se possível preparar na esfera intelectual a conciliação dos dois na realidade.
Horkheimer:
Sobre o conceito de filosofia M. Eclipse da razão. 5 Ed. S.Paulo:
centauro, 2002. p 178 e 179
domingo, 8 de março de 2015
O PERFIL DO CIDADÃO CONTEMPORÂNEO.
O
cidadão da Grécia antiga era caracterizado como um homem,
aristocrata, proprietário de cavalos, mulher, crianças e servos. O
indivíduo que reunia essas características tinha o poder para fazer
uso da palavra em praça pública, exercendo assim sua cidadania. Com
o passar do tempo, esse pensamento ou essa lógica sobre o indivíduo
consolida o discurso ocidental, ou seja, machista, patriarcal,
aristocrata e branco. Este tornou-se o modelo de indivíduo ideal,
aquele que pode exercer sua cidadania em nossa época. Para produzir
indivíduos “ideais” as forças sociais e econômicas da época
produzem discursos como uma forma de controlar e moldar o indivíduo
e este tenta se adequar a esse modelo produzido para não ser
excluído da sociedade.
De acordo com Horkheimer (2003), o sujeito da razão individual tende a tornar-se um ego encolhido, cativo do presente evanescente, esquecendo o uso das funções intelectuais pelas quais outrora era capaz de transcender a sua real posição da realidade. Essas funções são hoje assumidas pelas grandes forças sociais e econômicas da época. O futuro do indivíduo depende cada vez menos da sua própria prudência e cada vez mais das disputas nacionais e internacionais entre colossos do poder. A individualidade perdeu sua base econômica.
HORKHEIMER;
ASCENSÃO E DECLÍNIO DO INDIVÍDUO; M. Eclipse da razão. 5º
ed. São Paulo: Centauro, 2003. p.145.
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