Wikipedia

Resultados da pesquisa

domingo, 31 de maio de 2015

Etnia:

Vem da palavra  grega ethnos, que significa povo. 
A etnia é definida por um grupo de pessoas que possuem afinidades culturais e linguísticas.
http://www.significados.com.br/raca-e-etnia

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Karl Marx, o filósofo que revolucionou


"Cabe agora transformá-lo".

      Seu pensamento político criticou todas as correntes socialistas por não ter um caráter decididamente transformador, mas somente reformador. Ainda que para Marx, a evolução e a revolução são dialéticas, e que cada partido operário ao realizar suas metas curtas, se abole, pois se torna inútil. Enquanto, a posição que defende, socialismo científico (para se opor a um socialismo romântico) ou comunismo (revolucionário, para se opor ao mero reformismo); defendia não uma melhoria das condições de vida do proletariado, mas a própria emancipação do proletariado, o fim condição proletária. Não se tratava de amenizar a exploração, mas de aboli-la. Mas as condições dessa emancipação, que só a prática poderia realizar, estavam nas condições reais em que estava inserida. Por isso, em Marx, é o desenvolvimento do capitalismo que cia a proletarização, que é o exército que irá destronar a burguesia. E a própria hostilidade que o capitalismo produz sobre a condição proletária é que cria as condições subjetivas para explodir uma revolução.

domingo, 17 de maio de 2015

Etnocentrismo

Significado de Etnocentrismo

É um conceito da Antropologia definido como a visão demonstrada por alguém que considera o seu grupo étnico ou cultura o centro de tudo, portanto, num plano mais importante que as outras culturas e sociedades.

O termo é formado pela justaposição da palavra de origem grega "ethnos" que significa "nação, tribo ou pessoas que vivem juntas" e centrismo que indica o centro.

Um indivíduo etnocêntrico considera as normas e valores da sua própria cultura melhores do que as das outras culturas. Isso pode representar um problema, porque frequentemente dá origem a preconceitos e ideias infundamentadas.

Uma visão etnocêntrica demonstra, por vezes, desconhecimento dos diferentes hábitos culturais, levando ao desrespeito, depreciação e intolerância por quem é diferente, originando em seus casos mais extremos, atitudes preconceituosas, radicais e xenófobas.

Este fenômeno universal pode atingir proporções drásticas, quando culturas tecnicamente mais frágeis entram em contato com culturas mais dominantes e avançadas.

Alguns exemplos de etnocentrismo estão relacionados ao vestuário. Um deles é o hábito indígena de vestir pouca ou nenhuma roupa; outro caso é o uso do kilt (uma típica saia) pelos escoceses. São duas situações que podem ser tratadas com alguma hostilidade ou estranheza por quem não pertence àquelas culturas.


http://www.significados.com.br/etnocentrismo

domingo, 10 de maio de 2015

Epistemologia Raça Educação e Cultura.


Epistemologia significa ciência, conhecimento, é o estudo científico que trata dos problemas relacionados com a crença e o conhecimento, sua natureza e limitações. É uma palavra que vem do grego.
A epistemologia também pode ser vista como a filosofia da ciência. A epistemologia trata da natureza, da origem e validade do conhecimento, e estuda também o grau de certeza do conhecimento cientifico nas suas diferentes áreas, com o objetivo principal de estimar a sua importância para o espírito humano.

" Cultura é alterada Historicamente na ação" (Sablins 1990, p8)

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ILUMINISMO

    O Iluminismo, ou "Século das Luzes" foi uma fase histórica de grandes transformações, as quais ressoam até hoje. Recebe esse nome em oposição à "era das trevas", como os iluministas nomeavam a Idade Média. Os pensamentos de dissociação do Estado e da Igreja e os ideias de liberdade, igualdade e fraternidade culminaram na Revolução Francesa, que, por sua vez, estabeleceu direitos a todos os homens, vide Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789).
     Embora, à primeira vista, as transformações oriundas dos ideais iluministas sejam apenas políticas ou sociais, suas consequências trouxeram mudanças importantes à sociedade, não só francesa, mas de forma mundial, principalmente no ocidente. As mudanças foram tão radicais que uma nova ciência surgiu em virtude dessas transformações, a Sociologia.
     As mudanças sociais, logicamente, acarretaram em mudanças comportamentais importantes. Hoje, por exemplo, as liberdades individuais e coletivas são cláusulas pétreas da maioria das Constituições ocidentais, pois a dignidade humana, desde a concepção, é levada muito a sério. O sentimento de aversão aos governos absolutistas, ditaduras e radicalismos são inerentes ao homem moderno e qualquer dessas manifestações provocam, sem dúvida alguma, intolerância ou, no mínimo, nos faz lembrar de que o homem nasceu para ser livre, pensamento muito diferente da "era das trevas", quando se aceitava com muita facilidade o que era ditado pelos poucos detentores de poder, fosse o monarca ou fosse igreja.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

MULTICULTURALISMO INDÍGENA


 












Desde que as relações sejam fluentes,que o intercâmbio esteja ocorrendo sem atritos, quando se aceitam aberta ou tacitamente as diversidades, nesses contextos tudo flui. Mas logo que se desvenda a desigualdade, quando se descobre que a diversidade esconde a desigualdade, nesse momento manifestam-se a tensão, o estranhamento, a intolerância,o preconceito,a discriminação,a segregação.Ianni(2004,p.69)

domingo, 12 de abril de 2015

Origem do Conhecimento


 Na tentativa de responder as varias perguntas com relação a origem do 
conhecimento surge as seguintes correntes filosóficas:


                    




Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=nota+positiva+origem+do+conhecimento&rlz=1C1IHCB_enBR602BR602&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=OpEqVfGbOcO0ggSLi4O4CA&ved=0CAkQ_AUoAw&biw=1366&bih=667#imgrc=oiJfZMf-SGxz1M%253A%3BKiJ-ZEmKrmayqM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.notapositiva.com%252Fpt%252Ftrbestbs%252Ffilosofia%252Fimagens%252F11_empirismo_jon_locke_01_d.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.notapositiva.com%252Fpt%252Ftrbestbs%252Ffilosofia%252F11_empirismo_jon_locke_d.htm%3B515%3B253

domingo, 5 de abril de 2015

A concepção de homem da Gestalt-Terapia 

O exame de todas estas vertentes de influência na Gestalt-terapia conduzem-nos a um entendimento da concepção de homem adotada por esta abordagem psicoterápica. Para a Gestalt-terapia o homem constitui-se a partir de algumas características que passamos a enumerar.
O homem como ser digno de confiança: O homem é tomado como um fim porque ele está sempre por se fazer. Não há outro legislador além dele próprio. “As coisas são, só o homem existe” (Heidegger, 1979).
O homem como ser responsável: O homem é que fez de si mesmo, pois inexoravelmente se escolhe ser o que é. “Não há desculpa para o ser humano” (Sartre, 1978).
O homem como ser de totalidades: O homem é composto por partes, mas é uma Gestalt. É um ser biopsico-social e só pode ser entendido se o conhecermos como um todo. O conhecimento de apenas partes deste homem leva a inúmeros enganos.
O homem como ser voltado para a consciência: O homem pode estar permanentemente ligado ao aqui e agora através de uma tomada de consciência continuada (awareness continuum). Isto é essencial para o funcionamento adequado do ser humano que é um ser permanentemente à cata da consciência.
O homem como ser auto-regulado: O homem possui um impulso dominante de auto-regulação pelo qual é permanentemente motivado e tende portanto ao equilíbrio.
O homem como ser em permanente energia de auto-realização: O homem possui uma força que o movimenta na direção da satisfação de suas necessidades que, em última instância, é a auto-realização do ser, ou seja, o princípio orgânico pelo qual o organismo se desenvolve plenamente.
O homem como ser de presentificação: O homem está em busca permanente e contínua do seu momento existencial. Pode obter esta presentificação de várias formas mas, particularmente, através do próprio corpo que constitui um discurso completo sobre ele mesmo.

O homem como ser em busca do sentido para sua existência: O homem está em permanente busca de iluminação, isto é, em se integrar para se entregar à vida através da contextualização das suas percepções, suas experiências, sua existência.
            Destas características podemos extrair um conceito congruente com a abordagem da Gestalt-Terapia:
O homem é um ser digno de confiança, isto é, é responsável por si mesmo pois se escolhe ser o que é, é uma totalidade que pode ser integrada, voltado para a consciência, auto-regulado, em permanente energia de auto-realização e presentificação e em busca de dar um sentido às suas percepções, às suas experiências, à sua existência.

www.gestalt.psc.br/artigos/

A concepção de homem da Gestalt-Terapia

segunda-feira, 30 de março de 2015

Dogmatismo




É um termo usado pela filosofia e pela religião. Dogmatismo é toda doutrina que afirma a capacidade do homem de atingir a verdade absoluta e indiscutível.

domingo, 29 de março de 2015

Epistemologia da Psicologia

Para que possamos entender as bases epistemológicas da Psicologia temos que, além de conhecer os filósofos que começaram estes questionamentos, conhecer o contexto em que surgiam as teorias; forças sociais,econômicas e políticas características de cada época e lugar.



Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=epistemologia+psicologia&espv=2&biw=1366&bih=643&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=JbIZVfzCMsSiyAScr4DoCA&ved=0CAYQ_AUoAQ#imgrc=ippyCumfHYwNgM%253A%3BQuC9WwsIVFeh5M%3Bhttp%253A%252F%252Fimage.slidesharecdn.com%252Fmodelosepistemolgicosdelapsicologa-090715120449-phpapp01%252F95%252Fmodelos-epistemolgicos-de-la-psicologa-1-728.jpg%253Fcb%253D1247677549%3Bhttp%253A%252F%252Fes.slideshare.net%252Fjcartin%252Fmodelos-epistemolgicos-de-la-psicologa%3B728%3B546

domingo, 22 de março de 2015

CONCEITO DE RELATIVISMO 

O relativismo é uma corrente que nega toda verdade absoluta e perene assim como toda ética absoluta, ficando a critério de cada indivíduo definir a sua verdade e o seu bem. Opõe-se-lhe o fundamentalismo, que afirma peremptoriamente a existência de algumas verdades e algumas normas fundamentais. .. O indivíduo se torna o padrão ou a medida de todas as coisas. Tal atitude está baseada em fatores diversos, entre os quais o historicismo: com efeito a história mostra que tudo evolui e se tornam obsoletas coisas que em tempos passados eram plenamente válidas. A Igreja rejeita o relativismo, mas também não aceita o fundamentalismo: ao lado de verdades e normas perenes, existem outras, de caráter contingente e mutável. Ao cristão toca o dever de testemunhar ao mundo de hoje que a profissão d fé e a Moral católicas nada têm de obscurantista e de recusa dos autênticos valores da civilização contemporânea.
No fim do século passado manifestou-se com certa pujança o fenômeno do relativismo. Segundo esta corrente, o intelecto humano não pode alcançar a verdade como tal, mas apenas aspectos enquadrados dentro do subjetivismo de quem os professa. Essa relativização da Verdade e da Ética tem conseqüências de vasto alcance na vida moderna, de modo que lhe dedicaremos as páginas subsequentes. Trataremos de apresentar as notas típicas do relativismo, suas causas e a atitude que cabe ao cristão assumir diante do problema.

  • Relativismo filosófico

Não se pode pretender chegar a uma verdade objetiva, pois a mente humana não conhece a realidade como ela é, mas como o sujeito a consegue enquadrar dentro dos seus parâmetros de pensamento. A verdade portanto não é aquilo que a filosofia clássica ensina (conformação do intelecto com a realidade em si), mas, ao contrário, é a conformação da realidade com o intelecto. A verdade assim é algo de subjetivo, pessoal, em vez de ser objetiva e universal, para todos os homens. Já que não há um intelecto só para todos os homens, mas cada qual tem seu intelecto, diverso do intelecto do próximo ou mesmo oposto a este, em conseqüência há muitas verdades. Cada um tem a sua própria verdade.

O que é o relativismo?; acesso em <http://www.presbiteros.com.br/site/o-que-e-o-relativismo/>

sábado, 14 de março de 2015

Razão objetiva e Subjetiva

              Para a Filosofia a razão objetiva o objeto de conhecimento ou a realidade é original. 
A razão objetiva é aquela que é comprovada, vindo de uma sequência de fatores, ou seja é aquela que se chegou a uma conclusão, sem um processo de escolha ou experiências e foi escolhida de um jeito simples. 

             O sujeito de conhecimento e a ação, é racional. Razão objetiva se baseia através de uma série de elementos, ou seja foi preciso chegar a uma conclusão de estudos, pesquisas e analises para obter um resultado conclusivo.

         Segundo Horkheimer 2002, os dois conceitos de razão  representam duas vias separadas e independentes da mente, embora a sua oposição represente uma verdadeira antinomia.
A tarefa da filosofia não é jogar teimosamente uma contra a outra, mas promover a critica reciproca dos dois conceitos, e assim se possível preparar na esfera intelectual a conciliação dos dois na realidade.



Horkheimer:
 Sobre o conceito de filosofia M. Eclipse da razão. 5 Ed. S.Paulo:
 centauro, 2002. p 178 e 179

domingo, 8 de março de 2015

O PERFIL DO CIDADÃO CONTEMPORÂNEO.

O cidadão da Grécia antiga era caracterizado como um homem, aristocrata, proprietário de cavalos, mulher, crianças e servos. O indivíduo que reunia essas características tinha o poder para fazer uso da palavra em praça pública, exercendo assim sua cidadania. Com o passar do tempo, esse pensamento ou essa lógica sobre o indivíduo consolida o discurso ocidental, ou seja, machista, patriarcal, aristocrata e branco. Este tornou-se o modelo de indivíduo ideal, aquele que pode exercer sua cidadania em nossa época. Para produzir indivíduos “ideais” as forças sociais e econômicas da época produzem discursos como uma forma de controlar e moldar o indivíduo e este tenta se adequar a esse modelo produzido para não ser excluído da sociedade.

De acordo com Horkheimer (2003), o sujeito da razão individual tende a tornar-se um ego encolhido, cativo do presente evanescente, esquecendo o uso das funções intelectuais pelas quais outrora era capaz de transcender a sua real posição da realidade. Essas funções são hoje assumidas pelas grandes forças sociais e econômicas da época. O futuro do indivíduo depende cada vez menos da sua própria prudência e cada vez mais das disputas nacionais e internacionais entre colossos do poder. A individualidade perdeu sua base econômica.


HORKHEIMER; ASCENSÃO E DECLÍNIO DO INDIVÍDUO; M. Eclipse da razão. 5º ed. São Paulo: Centauro, 2003. p.145. 

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Relações entre Psicologia e Filosofia: A psicologia filosófica


Relações entre Psicologia e Filosofia: A psicologia filosófica - William B. Gomes (http://www.ufrgs.br/museupsi/dicotomia.htm)



William B. Gomes fala sobre os erros filosóficos que retardaram o desenvolvimento da Psicologia e que repercute até os tempos atuais. Até mesmo nos cursos de graduação o estudo da Filosofia dentro da Psicologia é bastante abstrato, ou seja, a fundamentação é feita a partir de conceitos gerais, que não pode ser representado por fatos ou coisas reais. No entanto, ele acredita que a Filosofia contribuiu em vários aspectos do desenvolvimento da Psicologia.
Durante minhas pesquisas concordo com Gomes em relação as contribuições que a Filosofia proporcionou em relação à Psicologia. Graças as especulações  que ela fez em torno do homem e da sua interioridade, foi que surgiu a primeira tentativa de sistematizar a psicologia.
Quando a filosofia se desliga da religião e a psicologia se destaca como um ramo especial da Filosofia, ela torna-se ciência. 
Acredito que a Filosofia contribuiu muito com o desenvolvimento da Psicologia, mesmo havendo erros. Até porque devido os erros é que se pôde chegar à outros aspectos.