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sexta-feira, 24 de abril de 2015

ILUMINISMO

    O Iluminismo, ou "Século das Luzes" foi uma fase histórica de grandes transformações, as quais ressoam até hoje. Recebe esse nome em oposição à "era das trevas", como os iluministas nomeavam a Idade Média. Os pensamentos de dissociação do Estado e da Igreja e os ideias de liberdade, igualdade e fraternidade culminaram na Revolução Francesa, que, por sua vez, estabeleceu direitos a todos os homens, vide Declaração Francesa dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789).
     Embora, à primeira vista, as transformações oriundas dos ideais iluministas sejam apenas políticas ou sociais, suas consequências trouxeram mudanças importantes à sociedade, não só francesa, mas de forma mundial, principalmente no ocidente. As mudanças foram tão radicais que uma nova ciência surgiu em virtude dessas transformações, a Sociologia.
     As mudanças sociais, logicamente, acarretaram em mudanças comportamentais importantes. Hoje, por exemplo, as liberdades individuais e coletivas são cláusulas pétreas da maioria das Constituições ocidentais, pois a dignidade humana, desde a concepção, é levada muito a sério. O sentimento de aversão aos governos absolutistas, ditaduras e radicalismos são inerentes ao homem moderno e qualquer dessas manifestações provocam, sem dúvida alguma, intolerância ou, no mínimo, nos faz lembrar de que o homem nasceu para ser livre, pensamento muito diferente da "era das trevas", quando se aceitava com muita facilidade o que era ditado pelos poucos detentores de poder, fosse o monarca ou fosse igreja.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

MULTICULTURALISMO INDÍGENA


 












Desde que as relações sejam fluentes,que o intercâmbio esteja ocorrendo sem atritos, quando se aceitam aberta ou tacitamente as diversidades, nesses contextos tudo flui. Mas logo que se desvenda a desigualdade, quando se descobre que a diversidade esconde a desigualdade, nesse momento manifestam-se a tensão, o estranhamento, a intolerância,o preconceito,a discriminação,a segregação.Ianni(2004,p.69)

domingo, 12 de abril de 2015

Origem do Conhecimento


 Na tentativa de responder as varias perguntas com relação a origem do 
conhecimento surge as seguintes correntes filosóficas:


                    




Fonte da imagem: https://www.google.com.br/search?q=nota+positiva+origem+do+conhecimento&rlz=1C1IHCB_enBR602BR602&es_sm=93&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=OpEqVfGbOcO0ggSLi4O4CA&ved=0CAkQ_AUoAw&biw=1366&bih=667#imgrc=oiJfZMf-SGxz1M%253A%3BKiJ-ZEmKrmayqM%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.notapositiva.com%252Fpt%252Ftrbestbs%252Ffilosofia%252Fimagens%252F11_empirismo_jon_locke_01_d.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.notapositiva.com%252Fpt%252Ftrbestbs%252Ffilosofia%252F11_empirismo_jon_locke_d.htm%3B515%3B253

domingo, 5 de abril de 2015

A concepção de homem da Gestalt-Terapia 

O exame de todas estas vertentes de influência na Gestalt-terapia conduzem-nos a um entendimento da concepção de homem adotada por esta abordagem psicoterápica. Para a Gestalt-terapia o homem constitui-se a partir de algumas características que passamos a enumerar.
O homem como ser digno de confiança: O homem é tomado como um fim porque ele está sempre por se fazer. Não há outro legislador além dele próprio. “As coisas são, só o homem existe” (Heidegger, 1979).
O homem como ser responsável: O homem é que fez de si mesmo, pois inexoravelmente se escolhe ser o que é. “Não há desculpa para o ser humano” (Sartre, 1978).
O homem como ser de totalidades: O homem é composto por partes, mas é uma Gestalt. É um ser biopsico-social e só pode ser entendido se o conhecermos como um todo. O conhecimento de apenas partes deste homem leva a inúmeros enganos.
O homem como ser voltado para a consciência: O homem pode estar permanentemente ligado ao aqui e agora através de uma tomada de consciência continuada (awareness continuum). Isto é essencial para o funcionamento adequado do ser humano que é um ser permanentemente à cata da consciência.
O homem como ser auto-regulado: O homem possui um impulso dominante de auto-regulação pelo qual é permanentemente motivado e tende portanto ao equilíbrio.
O homem como ser em permanente energia de auto-realização: O homem possui uma força que o movimenta na direção da satisfação de suas necessidades que, em última instância, é a auto-realização do ser, ou seja, o princípio orgânico pelo qual o organismo se desenvolve plenamente.
O homem como ser de presentificação: O homem está em busca permanente e contínua do seu momento existencial. Pode obter esta presentificação de várias formas mas, particularmente, através do próprio corpo que constitui um discurso completo sobre ele mesmo.

O homem como ser em busca do sentido para sua existência: O homem está em permanente busca de iluminação, isto é, em se integrar para se entregar à vida através da contextualização das suas percepções, suas experiências, sua existência.
            Destas características podemos extrair um conceito congruente com a abordagem da Gestalt-Terapia:
O homem é um ser digno de confiança, isto é, é responsável por si mesmo pois se escolhe ser o que é, é uma totalidade que pode ser integrada, voltado para a consciência, auto-regulado, em permanente energia de auto-realização e presentificação e em busca de dar um sentido às suas percepções, às suas experiências, à sua existência.

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A concepção de homem da Gestalt-Terapia