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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Karl Marx, o filósofo que revolucionou


"Cabe agora transformá-lo".

      Seu pensamento político criticou todas as correntes socialistas por não ter um caráter decididamente transformador, mas somente reformador. Ainda que para Marx, a evolução e a revolução são dialéticas, e que cada partido operário ao realizar suas metas curtas, se abole, pois se torna inútil. Enquanto, a posição que defende, socialismo científico (para se opor a um socialismo romântico) ou comunismo (revolucionário, para se opor ao mero reformismo); defendia não uma melhoria das condições de vida do proletariado, mas a própria emancipação do proletariado, o fim condição proletária. Não se tratava de amenizar a exploração, mas de aboli-la. Mas as condições dessa emancipação, que só a prática poderia realizar, estavam nas condições reais em que estava inserida. Por isso, em Marx, é o desenvolvimento do capitalismo que cia a proletarização, que é o exército que irá destronar a burguesia. E a própria hostilidade que o capitalismo produz sobre a condição proletária é que cria as condições subjetivas para explodir uma revolução.

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